Inovar não é mais uma opção para o empresário, e sim uma necessidade. As empresas não competem mais apenas com os preços, elas precisam apresentar ao cliente um diferencial, seja no produto ou nos processos. As 10 dicas a seguir vão ajudá-lo a estimular a cultura da inovação no Tatuapé e se destacar da concorrência:
1 – Liderança inovadora – qualquer iniciativa começa pela direção da empresa. Sem o estímulo e o exemplo do líder, dificilmente se cria um ambiente propício para a inovação. O papel do líder como patrocinador e apoiador do processo de inovação é essencial para a mobilização de recursos, direcionamento e motivação da equipe.
2 – Incentivar a criatividade – é preciso estimular a busca e transformação de boas ideias em oportunidades de negócio viáveis. Isso pode ser realizado de maneira formalizada (com a utilização de métodos e técnicas) ou de maneira informal, mas sempre com a participação ativa de todos os colaboradores. Alguns fatores-chave para estimular a criatividade são: não há uma solução única para um problema; novas ideias podem ser exploradas; é válido questionar as verdades absolutas; e não se deve inibir ideias aparentemente ruins.
3 – Ouça e coloque-se no lugar dos seus clientes – essa é a fonte de informação mais barata e importante que existe, no entanto, nem sempre é utilizada pelas empresas. Ter estreito contato com clientes para interpretar seus desejos pode lhe fornecer boas ideias de oportunidades de negócio para a empresa.
4 – Saiba o que a concorrência está fazendo –leve essa recomendação ao pé da letra. Se possível, visite seu concorrente, avalie seus produtos, preços, promoções, atendimento, etc. É sempre importante saber o que o seu mercado está fazendo, as mudanças e onde residem seus diferenciais.
5 – Rede de relacionamento – uma empresa não vive isolada. É muito importante criar e manter relacionamentos saudáveis com parceiros, fornecedores, clientes, vizinhança, investidores. Eventualmente, alguém dessa rede percebe movimentos de mercado que podem ser benéficos para a empresa, já que muitas vezes ela fica concentrada em seus processos.
6 – Comunicação interna – a comunicação deve acontecer em todas as direções (entre colaboradores, do líder para seus colaboradores e vice-versa). O empresário deve se esforçar e estimular um ambiente de comunicação acessível. É importante se comunicar de forma organizada e transparente, mas preservando o sigilo e a proteção das informações críticas da empresa. Exemplo: murais, intranet, jornais internos, blogs corporativos, etc.
7 – Comunicação externa – a forma de se comunicar com o mercado está muito mais dinâmica. Dependendo do negócio, é importante investir em novos canais diferentes além dos tradicionais (celular, mídias sociais, TV, etc.). O formato da comunicação deve ser flexível e estimular a interação com o público.
8 – Reconhecimento e recompensa – reconhecer o esforço pessoal e da equipe, estabelecer objetivos claros e determinar formas de mensuração. As recompensas podem ser financeiras ou não, por exemplo, presentes, placas, troféus, folgas, comunicações públicas. É fundamental que as recompensas estejam atreladas à criação de oportunidades de inovação para serem desenvolvidas pela empresa.
9 – Capacitação – investir na equipe não pode e nem deve ser considerado um custo, mas sim investimento para ampliar a capacidade de usar melhor os recursos da empresa (infraestrutura, pessoas, sistemas de TI etc.) e desenvolver produtos e serviços inovadores (design, qualidade, desempenho etc.).
10 – Voltar atrás em tempo hábil, se necessário – inovar é arriscado. Qualquer mudança na empresa deve ser mensurada para saber se está tendo sucesso ou não. Para isso é necessário estabelecer indicadores, sendo que eles não precisam ser complexos. Se o empreendedor constatar que a performance está muito distante do que planejou, deve paralisar a ação e repensá-la.
Fonte: www.sebraesp.com.br
JMC Contabilidade
Contabilidade no Tatuapé